sábado, 22 de junho de 2013

O que significa a mulher ser submissa ao marido?

Já vi grandes abusos acontecerem pela falta de entendimento das passagens bíblicas que orientam a respeito da mulher ser submissa ao seu marido. Alguns maridos usam o termo para submeter suas esposas a humilhações como se elas fossem uma espécie de escravas. Já ouvi histórias de maridos “cristãos” que faziam até exigências sexuais às suas esposas – contra a vontade delas – sob a alegação de que elas devem obediência plena a eles segundo está na Bíblia. Existe também o lado das mulheres que simplesmente ignoram a ordem bíblica, ou mesmo preferem nem conhecer seu real significado, torcendo o nariz para essa tal “submissão”, que parece mais algo machista que algum homem colocou na Bíblia.
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O fato é que nenhuma ordem bíblica traz mal ao ser humano (é claro que se obedecidas de acordo com seu real significado). Assim, conhecer o real significado dessa expressão e colocá-la em prática será de grande bênção para o casal e para o lar. Vejamos, então, o que significa a mulher ser submissa ao marido:
A orientação do Senhor a respeito da submissão da mulher ao marido está registrada em vários versículos na Bíblia (1Pe 3.1; 1 Pe 3.5; Cl 3.18; Ef 5.22; Ef 5.24). Vou destacar aqui esse verso: “Como, porém, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido.” (Efésios 5.24).

A comparação feita entre a submissão da igreja a Cristo e a submissão da mulher ao marido é perfeita para explicar o que realmente significa essa submissão. Porventura, seria algo ruim, como igreja, estarmos submissos a Cristo? Não nos sentimos protegidos Nele, não sentimos prazer em fazer a Sua boa e perfeita vontade, em cooperar com Sua missão? Não confiamos na ação Dele e fazemos de tudo para agrada-Lo? Ele não é a nossa direção, nosso líder maior, nosso exemplo? Servir a Cristo não é uma das melhores satisfações que a Sua igreja pode viver? Não é uma bênção, ainda que possa haver tribulações envolvidas?
Pois bem, esse é o exemplo máximo de submissão que deve haver dentro do casamento! O marido, tal qual como Cristo diante de Sua igreja, deve ser o líder do lar. Deve ser amável, atencioso, respeitoso, abençoador, protetor, sustentador, aconselhador, etc, com sua submissa esposa. Essa é a missão que Deus deu ao homem dentro de seu lar, esse é o seu lugar. Qualquer atitude violenta ou não amorosa não cabe aqui. A Bíblia diz aos maridos:“Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5.25). A pergunta que fica é: Qual esposa não se sentirá amavelmente impelida a ser submissa a um marido que a ama como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela? Esse é o segredo da submissão bem sucedida!
A esposa deve tal qual como a igreja, se submeter à liderança do marido dentro do lar, cumprindo o propósito tão bem especificado em Gênesis 2.18: “Disse mais o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.”. A esposa deve ser uma amorosa auxiliadora, cooperando com a liderança – e missão – de seu marido para a edificação mutua. Lembrando que esse fato não faz da esposa maior nem menor que seu marido, pois ambos foram feitos à imagem e semelhança de Deus (Gn 1.27).
Partindo agora para uma pequena análise do termo “submissa” empregado na Bíblia, vemos que a palavra grega usada é “hupotasso” e é formada por duas outras: “hupo”, que significa “sob”, e “tasso”, que significa “colocar em ordem, organizar”. A expressão completa significa algo como “estar sob a liderança de alguém que organiza, de um líder”. Assim, até na aplicação da palavra, o marido é reconhecidamente identificado como o líder dentro do lar e a submissão da esposa uma realidade abençoada para o bom andamento do relacionamento e do lar. O termo não sugere uma relação de obediência cega e à força, mas de boa vontade, voluntariamente e para um bem comum.
O termo “hupotasso” também era usado como um termo militar grego que significava “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em um uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.
Assim, a submissão bíblica da mulher nada tem a ver com inferioridade e nem com o homem ser o “bam-bam-bam” no relacionamento, tratando sua esposa como um objeto. Antes, significa cooperar mutuamente, cada um em seu papel para um bem comum, que é a edificação do lar e de cada um em amor. Dessa forma, deixo um desafio aos casais na aplicação bíblica da submissão:
Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor. Maridos, amai vossa esposa e não a trateis com amargura.” (Colossenses 3.18-19)

TORTA DE POLENGUINHO DE LIQUIDIFICADOR

torta de polenguinho Torta de Polenguinho de Liquidificador

Vocês sabem que adoro torta, né? Por isso quando a leitora Mirian me enviou essa receita tinha que compartilhar com vocês, afinal uma torta com polenguinho deve ficar uma delicia não é mesmo?



Torta de Polenguinho de Liquidificador
 
Ingredientes
  • PARA A MASSA:
  • 1 Xícara (chá) de farinha de trigo
  • 3 Ovos
  • ½ Xícara (chá) de Óleo
  • 1 Xícara (chá) de Leite
  • 3 Queijos Polenguinho
  • 1 Colher (sopa) de fermento em pó
  • Sal a gosto
  • RECHEIO:
  • 150g Presunto
  • 150g Mussarela
  • 1 Tomate Picado
  • orégano a gosto
Instruções
  1. Coloque no liquidificador todos os ingredientes da massa, menos o fermento e bata ate ficar uma massa homogenia.
  2. Adicione o fermento e misture bem.
  3. Em um refratário médio untado com manteiga/margarina, espalhe metade da massa, adicione o recheio e cubra com o restante da massa.
  4. Leve para assar por cerca de 25 minutos em forno médio (180ºC) pré aquecido.

LEMBRANÇAS DE CASAMENTO PERSONALIZADAS









POR QUE VOCÊ DEVE COMEÇAR A COMER INSETOS - Ui que nojo!

Preparado pela culinarista Silvia Marques a partir de uma receita criada pelo chef Rossano Linassi, este prato de omelete de baratas é bem saboroso, com um gosto amadeirado. Mas, apesar de gostosas, você simplesmente não consegue esquecer que está comendo baratas.

Larvas e baratas estão prestes a chegar ao seu prato. E são essenciais para o futuro da alimentação. Conheça sete razões (e três receitas) que podem convencer você a encarar estes insetos do mesmo jeito que olha para o arroz e o feijão.

Já imaginou estas larvas gigantes no seu prato? Saiba que elas são essenciais para o futuro da alimentação. Em algumas décadas, carne será uma iguaria de luxo. Segundo a ONU, o pedaço de terra destinado à criação de animais precisará crescer em 70% para alimentar a população do planeta em 2050, de nove bilhões de pessoas.

Insetos são mais nutritivos do que outras carnes. Enquanto a carne de boi é composta por apenas 28% de proteína, as baratas mostradas nesta imagem chegam a ter 44%. 'Insetos também são ricos em vitaminas, principalmente a B, e minerais, como ferro e cálcio', enumera Marcel Dicke, professor de entomologia da Universidade de Wageningen, na Holanda.

Além de mais nutritivos do que outros tipos de carne, é mais barato criar insetos do que gado. 'Por terem sangue frio, eles precisam de menos comida', explica Lynn Kimsey, professora de entomologia da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, 'e essa ração é mais simples e barata de produzir'.





















































































































































































































































Os bichinhos ocupam menos espaço do que os outros animais que estamos acostumados a ver em pastos. E, no final do processo, são mais bem aproveitados. Afinal, muitas partes do boi não são consumidas - pense em pés, dentes, ossos e pele. Enquanto isso você pode mandar uma larva numa mordida, de uma vez só.









































































































































































































































As larvas deste macarrão cresceram protegidas da sujeira, comendo ração em fazendas especializadas na criação de insetos. Segundo Gilberto Schickler, um dos responsáveis por este gado meio diferente, nenhum animal é sujo por natureza. 'Tudo depende do jeito que você cria. Porcos, por exemplo, podem crescer em granjas ou em lixões.'