sexta-feira, 31 de maio de 2013

DIGA NÃO A EROTIZAÇÃO INFANTIL - COMPARTILHE E MUITO SÉRIO!

Erotização infantil cresce assustadoramente no Brasil

Nos últimos anos, as crianças brasileiras, influenciadas pela mídia e pela música de má qualidade, vêm sofrendo o que os especialistas chamam de “erotização precoce”.
diga não!
Há uma verdadeira erotização infantil induzida. O número de meninas de 10 a 14 anos, que tiveram filhos pela primeira vez, quase dobrou em 2012, em relação a 2011. Foram 20.632 crianças e adolescentes, segundo pesquisa do IBGE tendo como base o Censo 2012. Alarmante também é o fato de que outras 2.502 meninas já tinham filhos naquele ano, quando tiveram outro bebê. Seres anoréxicos e fúteis, quase inumanos, como Gisele Bündchen, são apresentados como padrão de beleza e de sucesso. A mídia, por sua vez, não se limita a fotografá-los, mas freqüentemente busca suas opiniões sobre os mais diversos temas, de política a transgênicos. Dissemina-se um culto à celebridade, que dá lugar ao surgimento de uma espécie de casta na sociedade, a casta dos ‘famosos’”.
FENÔMENO SOCIAL IMPOSTO PELA MÍDIA
Os meios de comunicação, ao contrário do que muitos pensam, não têm o menor compromisso com a cultura e a formação dos indivíduos. É uma vitrine de tudo que pode vender milhões, não importando a qualidade do produto.
EROTIZAÇÃO PRECOCE
O sexo e tudo que o envolve – sedução, conquista, intimidade, prazer e reprodução – faz parte do mundo dos adultos. Assim como o trabalho e a responsabilidade civil ou criminal. Incentivar ou permitir que uma criança fale, vista-se ou dance como adultos é como assistir passivamente aos menores que trabalham nos fornos de carvão ou nos canaviais do nordeste.
INICIAÇÃO SEXUAL SEM MATURIDADE FÍSICA E EMOCIONAL.
Conseqüências diretas da “erotização precoce” são crianças de 10/11 anos namorando e tendo relações sexuais aos 13/14 anos. Sem maturidade, sem informação, sem preservativos, sem anti-concepcionais. Apenas atendendo inconseqüentemente à explosão hormonal. E nós, avós precoces aos 40 anos, assistimos impotentes a tudo isso e podemos ver nossos filhos arcarem com responsabilidades de adultos, quando deveriam estar brincado de carrinho ou de boneca, ou se preparando para o futuro.
PERPLEXIDADE E PASSIVIDADE DA SOCIEDADE DIANTE DO FENÔMENO.
Uma tendência social demora a se tornar “aberração”. Até que os números sejam coletados e os dados vistos como alarmantes muitas vítimas já foram feitas. As pessoas tendem a ver a violência, as drogas e até a erotização precoce como algo distante, que acontece aos filhos dos outros. Mas, se olharmos bem de perto, todos temos um parente, um amigo ou vizinho passando por algum destes problemas.
O QUE PODEMOS FAZER PARA REVERTER ESTA SITUAÇÃO
Basta estar atento e agir. Se você, pai ou educador, se preocupa com o quadro que apresentamos, tem muitas atitudes a tomar.
Divulgue esta campanha; Não permita que seus filhos se vistam como adultos; Não estimule as coreografias por vezes pornográficas que alguns “artistas” apresentam; Não financie a roda da fortuna criada com o lançamento indiscriminado de banalidades e produtos anti-educativos gerados pela mídia com intenção exclusiva de lucro.
Você tem este poder de ação. Todos somos responsáveis pela nova geração que estamos deixando para assumir o mundo. Nossa responsabilidade é tornar nossas crianças adultos felizes, equilibrados, realizados e cidadãos conscientes do seu espaço e dos outros.
DIGA NÃO A EROTIZAÇÃO INFANTIL
Fonte: diganaoaerotizacaoinfantil

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